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1543 episodes from Brazil

O Assunto entrevista Marina Helena

From O Assunto

Candidata à Prefeitura de São Paulo pelo Novo, Marina Helena disse que, em uma gestão sua, o paulistano irá esperar no máximo um mês para consultas e exames. Caso o tempo de espera ultrapasse esse período, o procedimento poderá ser feito na rede privada, em uma parceria com o governo municipal. A candidata prometeu também triplicar o orçamento da Segurança, além de dobrar o efetivo da Guarda Civil Municipal, que hoje é de cerca de 7 mil agentes. “Hoje a guarda aqui ela é armada, tem inclusive fuzil, acho que todos têm que ter”. A candidata disse também que irá revisar todos os contratos da cidade. Marina Helena é economista, tem experiência no mercado financeiro, e foi diretora de Desestatização no Ministério da Economia, no governo Bolsonaro. Marina Helena participou da série de entrevistas do g1 com os candidatos à Prefeitura de São Paulo. No podcast O Assunto, Natuza Nery entrevistou, ao vivo, os nomes que tiveram ao menos 5% de intenção de voto na pesquisa Quaest publicada em 30 de julho: Tabata Amaral (PSB), José Luiz Datena (PSDB), Guilherme Boulos (Psol), Pablo Marçal (PRTB) e Ricardo Nunes (MDB). Os outros cinco candidatos foram entrevistados pela jornalista Paula Paiva Paulo em conversas gravadas de 30 minutos. Todas as 10 entrevistas estão disponíveis, na íntegra, no g1, no Globoplay, no Youtube do g1 e como um episódio especial do podcast O Assunto.

O Assunto entrevista João Pimenta

From O Assunto

Candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PCO, João Pimenta disse que, se eleito, irá acabar com a Guarda Civil Municipal. “Sou a favor da extinção da Guarda Civil, a gente já tem muita polícia, não precisa de mais uma”. Para tentar aumentar a segurança na cidade, João Pimenta propôs a criação de “milícias populares”. O candidato também prometeu regularizar ocupações de moradia em prédios. “Tem prédio que está sendo usado para especulação imobiliária? Está certo ocupar”. Sobre a escolha de lançar candidatura própria e não apoiar Guilherme Boulos (PSOL), João disse que “pior do que o inimigo, são os falsos amigos”. Com 27 anos, Pimenta é o candidato mais novo destas eleições. Ele iniciou sua militância política e estudantil nas jornadas de junho, em 2013, quando protestos contra o aumento da passagem de ônibus tomaram repercussão nacional. Filiado ao PCO desde 2015, é filho de Rui Costa Pimenta, dirigente histórico do PCO e um dos fundadores do PT. João Pimenta participou da série de entrevistas do g1 com os candidatos à Prefeitura de São Paulo. No podcast O Assunto, Natuza Nery entrevistou, ao vivo, os nomes que tiveram ao menos 5% de intenção de voto na pesquisa Quaest publicada em 30 de julho: Tabata Amaral (PSB), José Luiz Datena (PSDB), Guilherme Boulos (Psol), Pablo Marçal (PRTB) e Ricardo Nunes (MDB). Os outros cinco candidatos foram entrevistados pela jornalista Paula Paiva Paulo em conversas gravadas de 30 minutos. Todas as 10 entrevistas estão disponíveis, na íntegra, no g1, no Globoplay, no Youtube do g1 e como um episódio especial do podcast O Assunto.

O Assunto entrevista Altino Prazeres

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Candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PSTU, Altino Prazeres defende a tarifa zero nos ônibus da cidade todos os dias da semana. Para custear a extensão do benefício à população, Altino diz que irá romper os atuais contratos com as empresas que operam o sistema de ônibus. "Nós queremos reestatizar todas as empresas públicas”, afirma. Ele também diz que a GCM deveria ser controlada “pela comunidade”. Em um partido que não teve votos expressivos nas últimas eleições, Altino disse que a candidatura não é “capricho”. “Nós estamos lançando porque não temos acordo com as demais candidaturas”. Operador de trem há 29 anos, Altino já foi presidente do Sindicato dos Metroviários, de onde é diretor. Aos 57 anos, ele disputa um cargo público pela terceira vez. Altino participou da série de entrevistas do g1 com os candidatos à Prefeitura de São Paulo. No podcast O Assunto, Natuza Nery entrevistou, ao vivo, os nomes que tiveram ao menos 5% de intenção de voto na pesquisa Quaest publicada em 30 de julho: Tabata Amaral (PSB), José Luiz Datena (PSDB), Guilherme Boulos (Psol), Pablo Marçal (PRTB) e Ricardo Nunes (MDB). Os outros cinco candidatos foram entrevistados pela jornalista Paula Paiva Paulo em conversas gravadas de 30 minutos. Todas as 10 entrevistas estão disponíveis, na íntegra, no g1, no Globoplay, no Youtube do g1 e como um episódio especial do podcast O Assunto.

O Assunto entrevista Ricardo Senese

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Candidato à Prefeitura de São Paulo pelo Unidade Popular pelo Socialismo (UP), Ricardo Senese disse que irá rever todos os contratos da administração municipal com a iniciativa privada. “Vamos rever todos, fazer auditoria em todos esses contratos”. Além disso, na educação, o candidato propõe que estudantes universitários realizem mutirões para auxiliar os estudantes não alfabetizados. O candidato, que defende uma revolução socialista, disse que se inspira em experiências fora do Brasil. “A gente tem exemplos fora do país como a União Soviética, como Cuba, como o Vietnã, e outros países que se desenvolveram”. Senese é metroviário há 14 anos. Ele ficou conhecido pelos protestos na Alesp contra a privatização da Sabesp. Na ocasião, chegou a ser preso, e foi liberado uma semana depois. Ricardo Senese participou da série de entrevistas do g1 com os candidatos à Prefeitura de São Paulo. No podcast O Assunto, Natuza Nery entrevistou, ao vivo, os nomes que tiveram ao menos 5% de intenção de voto na pesquisa Quaest publicada em 30 de julho: Tabata Amaral (PSB), José Luiz Datena (PSDB), Guilherme Boulos (Psol), Pablo Marçal (PRTB) e Ricardo Nunes (MDB). Os outros cinco candidatos foram entrevistados pela jornalista Paula Paiva Paulo em conversas gravadas de 30 minutos. Todas as 10 entrevistas estão disponíveis, na íntegra, no g1, no Globoplay, no Youtube do g1 e como um episódio especial do podcast O Assunto.

O Assunto entrevista Bebetto Haddad

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Candidato à Prefeitura de São Paulo pelo Democracia Cristã, Bebetto Haddad quer transformar a Guarda Civil Municipal em “Polícia da Cidade de São Paulo”, com o dobro do efetivo atual. Questionado qual seria a diferença em relação à atual GCM, o candidato disse que era uma “questão de prestígio”. “A guarda, você pensa, está guardando alguma coisa, já a polícia você pensa que pode combater o crime”. O candidato também prometeu aumentar o salário dos professores da rede municipal. Bebetto foi deputado federal pelo MDB na década de 90. Também foi secretário de Esporte, Lazer e Recreação na gestão de Gilberto Kassab. O candidato já foi filiado ao MDB, Avante e PTB, e, desde o começo do ano, está no DC. Bebetto Haddad participou da série de entrevistas do g1 com os candidatos à Prefeitura de São Paulo. No podcast O Assunto, Natuza Nery entrevistou, ao vivo, os nomes que tiveram ao menos 5% de intenção de voto na pesquisa Quaest publicada em 30 de julho: Tabata Amaral (PSB), José Luiz Datena (PSDB), Guilherme Boulos (Psol), Pablo Marçal (PRTB) e Ricardo Nunes (MDB). Os outros cinco candidatos foram entrevistados pela jornalista Paula Paiva Paulo em conversas gravadas de 30 minutos. Todas as 10 entrevistas estão disponíveis, na íntegra, no g1, no Globoplay, no Youtube do g1 e como um episódio especial do podcast O Assunto.

O acidente da Voepass e a segurança da aviação

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Na última sexta-feira (9), 62 pessoas – entre passageiros e tripulação – embarcaram na aeronave ATR 72 500, no aeroporto de Cascavel em direção a Guarulhos. A poucos quilômetros do destino, sobre a cidade de Vinhedo (SP), tiveram suas vidas interrompidas quando o avião despencou abruptamente e caiu na área de um condomínio residencial. Uma queda registrada por muitos ângulos: imagens que sensibilizaram o país, mas, também, dão importantes informações para que as autoridades competentes investiguem o acidente – o 5º mais fatal da história brasileira e que interrompe um período de 17 anos sem perdas na aviação comercial do Brasil. Para detalhar o que já se sabe sobre a investigação sobre o acidente da Voepass, Natuza Nery conversa com o jornalista Ricardo Gallo, coordenador das editorias de Mundo e de Fato ou Fake do g1 e especializado na cobertura de aviação. Neste episódio participa também Marcus Reis, piloto, perito em aviação e especialista em segurança da aviação civil – ele explica por que as regras vigentes no Brasil fazem do transporte em aviões uma atividade altamente segura.

Natuza Nery entrevista Ricardo Nunes

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Candidato à Prefeitura de São Paulo pelo MDB, Nunes comentou a investigação da Polícia Federal sobre a “máfia das creches” e negou qualquer envolvimento: “Não existe indiciamento meu”. Sobre as investigações que apontam elo entre duas empresas de ônibus e o PCC, Nunes defendeu sua gestão, disse que a Prefeitura de São Paulo é assistente de acusação no caso e que “pensou no passageiro” ao visitar uma das empresas envolvidas um dia depois de uma operação policial. Na conversa, o candidato à reeleição ainda afirmou que conseguiu levar a cidade a um patamar de investimento “nunca tido na história”. Aos 56 anos, o atual prefeito concorre à reeleição, sua 1ª candidatura ao cargo – ele foi eleito vice-prefeito em 2020, em chapa encabeçada por Bruno Covas, que morreu vítima de câncer no ano seguinte. Nunes é o quinto entrevistado da série de entrevistas do Jornalismo da Globo nas eleições de 2024 com os candidatos à Prefeitura de São Paulo. Com duração de uma hora, as entrevistas são feitas ao vivo, com transmissão no g1, no YouTube e no TikTok – e publicadas na íntegra como episódio especial do Assunto. Foram chamados os nomes que tiveram ao menos 5% na pesquisa Quaest de 30 de julho. A ordem das entrevistas foi definida por sorteio: Tabata Amaral (PSB) foi na segunda-feira (5); José Luiz Datena (PSDB), na terça (6); Guilherme Boulos (PSOL), na quarta (7); e Pablo Marçal (PRTB), na sexta (12). Os outros candidatos à Prefeitura serão entrevistados pela jornalista Paula Paiva Paulo, em conversas gravadas de 30 minutos. A publicação dessas entrevistas, sem cortes, será feita simultaneamente na tarde da terça (13), também no feed do Assunto.

Natuza Nery entrevista Pablo Marçal

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Candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PRTB, Marçal defendeu que o presidente nacional de seu partido, Leonardo Avalanche, se explique sobre o áudio em que diz ter ligações com o PCC: “Se ele acabou falando, que se explique”. Na conversa, ele também criticou o que chama de “escolarização” - o candidato avalia que a rede pública “soca teoria” nos alunos e não investe no “ensino lúdico”. Marçal afirmou ainda que irá propor um “cessar-fogo” com outros políticos após as eleições. Aos 37 anos, ele concorre à Prefeitura pela 1ª vez. Marçal é o quarto entrevistado da série de entrevistas do Jornalismo da Globo nas eleições de 2024 com os candidatos à Prefeitura de São Paulo. Com duração de uma hora, as entrevistas são feitas ao vivo, com transmissão no g1, no YouTube e no TikTok – e publicadas na íntegra como episódio especial do Assunto. Foram chamados os nomes que tiveram ao menos 5% na pesquisa Quaest de 30 de julho. A ordem das entrevistas foi definida por sorteio: Tabata Amaral (PSB) foi na segunda-feira (5); José Luiz Datena (PSDB), na terça (6); Guilherme Boulos (PSOL), na quarta (7); e Ricardo Nunes será na segunda (12). Os outros candidatos à Prefeitura serão entrevistados pela jornalista Paula Paiva Paulo, em conversas gravadas de 30 minutos. A publicação dessas entrevistas, sem cortes, será feita simultaneamente na tarde da terça (13), também no feed do Assunto.

EUA - as cartas de Kamala na reta final da eleição

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A menos de 90 dias para a votação que vai definir o próximo ocupante da Casa Branca, as campanhas presidenciais finalmente estão definidas. Depois de Donald Trump ser alvo de um atentado e de Joe Biden desistir de ser o candidato democrata, Kamala Harris precisou vencer resistências internas do próprio partido, consolidou sua candidatura e, agora, definiu seu vice: Tim Walz, governador de Minnesota que – apostam os democratas – tem o perfil certo para conquistar os votos da classe média nos estados-pêndulo que definem a eleição nos EUA. Para explicar o status atual da corrida presidencial e o tom adotado pelas duas campanhas, Natuza Nery entrevista Maurício Moura, doutor em Economia e Gestão Política e professor na Universidade George Washington, nos Estados Unidos.

Natuza Nery entrevista Guilherme Boulos

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Candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PSOL, Boulos disse que um dos primeiros passos de sua gestão seria “passar a limpo” os contratos municipais com as empresas de transporte público e que, com isso, “podemos fazer uma ampliação da tarifa zero”. Ele também criticou a atual gestão da segurança pública na cidade e prometeu duas medidas: realizar uma força-tarefa contra o roubo de celulares e dobrar o efetivo da Guarda Civil Metropolitana para cerca de 14 mil agentes. Na conversa, Boulos disse que defende a cobrança por mais transparência nas eleições da Venezuela: “Não é o meu modelo de democracia”. Aos 42 anos, o deputado federal por São Paulo concorre à Prefeitura pela 2ª vez. Boulos é o terceiro entrevistado da série de entrevistas do Jornalismo da Globo nas eleições de 2024 com os candidatos à Prefeitura de São Paulo. Com duração de uma hora, as entrevistas são feitas ao vivo, com transmissão no g1, no YouTube e no TikTok – e publicadas na íntegra como episódio especial do Assunto. Foram chamados os nomes que tiveram ao menos 5% na pesquisa Quaest de 30 de julho. A ordem das entrevistas foi definida por sorteio: Tabata Amaral (PSB) foi na segunda-feira (5); José Luiz Datena (PSDB), na terça (6); Pablo Marçal (PRTB) será na sexta (9); e Ricardo Nunes, na segunda (12). Os outros candidatos à Prefeitura serão entrevistados pela jornalista Paula Paiva Paulo, em conversas gravadas de 30 minutos. A publicação dessas entrevistas, sem cortes, será feita simultaneamente na tarde da terça (13), também no feed do Assunto.

Natuza Nery entrevista José Luiz Datena

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Candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PSDB, Datena, que já abandonou quatro candidaturas a cargos eletivos nos últimos anos, prometeu que desta vez irá até o fim da disputa: “Eu dou a minha palavra, em nome da minha honra”. Na conversa, ele defendeu que a Guarda Civil Metropolitana (GCM) tenha mais armamento e que possa exercer o mesmo poder que outras polícias exercem e falou sobre o plano de aumentar o uso de câmaras corporais para mais servidores públicos. Datena também afirmou que irá rever todos os contratos da Prefeitura com as atuais empresas de ônibus, responsáveis pelo transporte municipal – duas dessas empresas são investigadas por ligação com o PCC. Aos 67 anos, ele concorre à Prefeitura pela 1ª vez. Datena é o segundo entrevistado da série de entrevistas do Jornalismo da Globo nas eleições de 2024 com os candidatos à Prefeitura de São Paulo. Com duração de uma hora, as entrevistas são feitas ao vivo, com transmissão no g1, no YouTube e no TikTok – e publicadas na íntegra como episódio especial do Assunto. Foram chamados os nomes que tiveram ao menos 5% na pesquisa Quaest de 30 de julho. A ordem das entrevistas foi definida por sorteio: Tabata Amaral (PSB) foi na segunda-feira (5); Guilherme Boulos (PSOL), será na quarta (7); Pablo Marçal (PRTB), na sexta (9); e Ricardo Nunes, na segunda (12). Os outros candidatos à Prefeitura serão entrevistados pela jornalista Paula Paiva Paulo, em conversas gravadas de 30 minutos. A publicação dessas entrevistas, sem cortes, será feita simultaneamente na tarde da terça (13), também no feed do Assunto.dat

Natuza Nery entrevista Tabata Amaral

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Candidata à Prefeitura de São Paulo pelo PSB, Tabata falou pela primeira vez sobre a indicação de Lúcia França (PSB) para ser sua vice, mas recusou dizer quem apoiaria em um eventual 2º turno: “Eu estarei lá”. Ela afirma que, caso seja eleita, irá investir em escolas de ensino integral e terá foco total em alfabetização: “Meu primeiro compromisso é terminar o mandato com 100% das crianças alfabetizadas”. Na entrevista, a candidata também criticou a atual gestão municipal e classificou como “medíocre” o prefeito Ricardo Nunes (MDB). Aos 30 anos, a deputada federal por São Paulo concorre à Prefeitura pela 1ª vez. Tabata abriu a série de entrevistas do Jornalismo da Globo nas eleições de 2024 com os candidatos à Prefeitura de São Paulo. Com duração de uma hora, as entrevistas são feitas ao vivo, com transmissão no g1, no YouTube e no TikTok – e publicadas na íntegra como episódio especial do Assunto. Foram chamados os nomes que tiveram ao menos 5% na pesquisa Quaest de 30 de julho. A ordem das entrevistas foi definida por sorteio: José Luiz Datena (PSDB) será nesta terça-feira (6); Guilherme Boulos (PSOL), na quarta (7); Pablo Marçal (PRTB), na sexta (9); e Ricardo Nunes, na segunda (12). Os outros candidatos à Prefeitura serão entrevistados pela jornalista Paula Paiva Paulo, em conversas gravadas de 30 minutos. A publicação dessas entrevistas, sem cortes, será feita simultaneamente na tarde da terça (13), também no feed do Assunto.

Natuza Nery entrevista candidatos à Prefeitura de São Paulo ao vivo

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Série do g1 começa nesta segunda (5) com Tabata Amaral e terá também José Luiz Datena na terça (6), Guilherme Boulos na quarta (7), Pablo Marçal na sexta (9) e Ricardo Nunes na segunda (12). Entrevistas vão ser ao vivo, sempre às 13h30 e ficarão disponíveis, na íntegra, aqui no feed de O Assunto. Entrevistas gravadas feitas pela jornalista do g1 Paula Paiva Paulo com Altino Júnior, Marina Helena, Ricardo Senese e João Pimenta serão publicadas, também no feed do Assunto, no dia 13 de agosto.

Maria da Penha: 18 anos da lei e novas violências

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Há 18 anos, a Lei Maria da Penha representou um marco histórico na defesa de mulheres vítimas de violência doméstica e familiar. O nome da lei é uma homenagem à farmacêutica Maria da Penha Maia Fernandes. Vítima de duas tentativas de feminicídio, ela ficou paraplégica depois de ser baleada nas costas pelo então marido. Maria da Penha é a convidada de Natuza Nery neste episódio - ela relata como, quase duas décadas depois de a lei entrar em vigor, passou a ser vítima de versões falsas que apontam que ela teria sofrido um assalto, não um feminicídio, questionando a história que deu origem à lei. Neste episódio, Maria da Penha fala como mudou sua rotina depois das fake news a seu respeito e agora vive sob medida protetiva e proteção do Estado. Em um país onde os dados mais recentes do Anuário Brasileiro de Segurança Pública indicam alta nos casos de violência contra a mulher – na contramão das mortes violentas da população em geral – Maria da Penha explica quais avanços ainda são necessários para romper com o ciclo de violência. Ela destaca como o conhecimento da lei é fator crucial: “a mulher pensa que o marido é bom porque coloca comida dentro de casa e não bate nela. Mas ela não sabe que está sofrendo outros tipos de violência”, conclui.

O risco de um conflito regional no Oriente Médio

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Ismail Haniehy, chefe do grupo terrorista Hamas, estava no Irã, onde participou da cerimônia de posse do novo presidente do país, quando foi atingido por um míssil de alta precisão. Ele foi morto e, imediatamente, o regime iraniano acusou Israel pelo ataque e prometeu vingança. Menos de 24 horas antes disso, um bombardeio israelense à região da capital libanesa, Beirute, havia matado um dos mais importantes comandantes do Hezbollah, Fuad Shukr – o governo de Israel afirmou que o ataque foi uma resposta à explosão que matou 12 jovens nas Colinas de Golã, no sábado. “Uma guerra total [entre todos os atores envolvidos] é um cenário possível”, alerta Guga Chacra, comentarista da Globo e da GloboNews e colunista do jornal O Globo. Ele é o entrevistado de Natuza Nery para analisar as consequências dos ataques a contra-ataques no Oriente Médio.

A ambiguidade de Lula diante do regime Maduro

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Quando o então candidato à reeleição Nicolás Maduro falou sobre o risco de “banho de sangue” caso perdesse a disputa, Lula disse ter ficado “assustado” com a declaração e exigiu respeito às urnas. Encerrada a eleição, a oposição denunciou uma série de irregularidades, inclusive uma suposta fraude na contagem de votos pelo Conselho Nacional Eleitoral, que proclamou a vitória ao chavista. A Venezuela entrou em ebulição: protestos se espalham por várias cidades e as lideranças da oposição acusam o regime de realizar mais prisões arbitrárias. Em meio ao caos, o presidente brasileiro afirmou que não vê “nada de grave, assustador e anormal” no país vizinho. Embora Lula tenha reiterado a posição do Itamaraty em exigir a apresentação de todas as atas eleitorais para certificar o resultado, o tom condescendente com o regime de Maduro coloca em dúvida a independência brasileira para mediar a resolução do conflito. Neste episódio, Natuza Nery conversa com Maria Cristina Fernandes, colunista do jornal Valor Econômico e comentarista da rádio CBN, para analisar as causas e consequências dos atos da diplomacia oficial, do PT e do próprio presidente.

Venezuela: eleição sob suspeita e risco para o Brasil

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Na madrugada de segunda-feira (29), o Conselho Nacional Eleitoral venezuelano informou o resultado “irreversível” da eleição realizada no domingo: Nicolás Maduro teria sido reeleito com 51% dos votos. A oposição imediatamente acusou fraude e, horas depois, anunciou que tem em mãos atas eleitorais que assegurariam a vitória do candidato desafiante, o ex-diplomata Edmundo González – o nome indicado por María Corina Machado, que fora proibida de disputar o pleito. Em diversas cidades do país, venezuelanos foram às ruas em protesto contra o resultado oficial. No âmbito internacional, Maduro obteve o apoio de Rússia e China, no entanto Estados Unidos, União Europeia e vários países latino-americanos criticaram o processo eleitoral venezuelano e ameaçam ruptura total contra o regime chavista. No meio do caminho, o Brasil: o Itamaraty exige que todas as atas sejam apresentadas oficialmente para reconhecer a legalidade da vitória de Maduro – isso enquanto o mundo inteiro aguarda a posição do país que tem a liderança regional da América do Sul. Para explicar os indícios de irregularidades na eleição venezuelana e o importante papel da diplomacia brasileira na resolução dessa crise, Natuza Nery entrevista Tanguy Baghdadi, especialista em política internacional e fundador do podcast Petit Journal.

A partidarização do Conselho Federal de Medicina

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Fundado em 1951, o CFM tem a responsabilidade de determinar e fiscalizar as normas que regem a prática e a ética médica em todo o país. Uma missão que foi colocada à prova durante os momentos mais difíceis da pandemia de Covid: à revelia das evidências científicas, concedeu “autonomia médica” para que profissionais recomendassem a seus pacientes medicamentos sem eficácia comprovada contra o coronavírus. A contaminação ideológica resistiu ao tempo e, às vésperas da eleição para conselheiros federais, marcada para o início de agosto, profissionais recebem mensagens apócrifas que pedem votos para uma das chapas – uma irregularidade devidamente denunciada à Polícia Federal pelo próprio CFM. Em entrevista à Natuza Nery, a médica Ludhmila Hajjar, professora titular da disciplina de emergências e coordenadora da pós-graduação em cardiologia da Faculdade de Medicina da USP, explica a importância do Conselho para a sociedade brasileira e descreve os efeitos provocados pela contaminação ideológica da entidade.

A Realidade do Real

From O Assunto

No episódio final, o real ganha as ruas com suas notas impressas na África e o exército organizando o troca-troca do dinheiro. Agora, com uma moeda de um real você conseguia comprar leite, quatro pães e manteiga e ainda sobrava troco - era uma nova realidade. E o real ainda valia mais que o dólar, só que isso teve consequências para o país, tanto boas quanto ruins. Mas, se o Brasil conseguiu derrotar a hiperinflação há 30 anos, por que países como a Argentina ainda sofrem com a alta desenfreada de preços? Damos um pulo na nossa vizinha para tentar entender o que acontece lá hoje - uma viagem comum que pareceu uma viagem no tempo.

Brasil nas Olimpíadas - expectativas e surpresas

From O Assunto

Nesta sexta-feira (26), pela primeira vez na história moderna a abertura de uma edição dos Jogos Olímpicos será fora de um estádio - o evento percorrerá 6 km por Paris, incluindo o rio Sena. A delegação brasileira, de 276 atletas, será liderada pelos porta-bandeiras Raquel Kochhann, do rugby, e Isaquias Queiroz, dono de quatro medalhas olímpicas e esperança de novas conquistas para o país, da canoagem. A expectativa é que, em Paris, o Brasil conquiste seu recorde de medalhas em uma só edição das Olimpíadas: a projeção do jornalista Guilherme Costa, produtor de esportes olímpicos da Globo, é de 22, sendo 5 delas de ouro. Neste episódio, ele é o entrevistado de Natuza Nery para apontar quais são as potenciais estrelas brasileiras na França e as reais chances de conquista para o país.

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